Então... corram pro Hocus porque vai ferver aquele lugar!
http://bipcultural.blogspot.com/2008/09/300908-hocus-pocus.html
Qualquer dúvida, liguem ou mandem torpedo: (12) 9703-4115
BÊjinhos da BÊ
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Tédio?
http://bipcultural.blogspot.com
Querido BIP (Beatriz´s Important Person),
A sua semana começa no domingo ou na segunda-feira?
Já participei de algumas discussões a respeito, com direito a consulta às normas da ABNT até...
Mas o que importa é que, quer sejam o começo ou o fim da semana, os domingos ao som de Nadiejo, no Rapsódias, nos trazem uma energia tão boa que isto reflete nos demais dias da semana! Bom demais, né?
E falando em "bão pur dimais"... Esta terça tem ROÇA NOVA, no O Botequim. Com João Ribeiro e participação especial da Cia. de Teatro Velhus Novatus.
Música, cortejo, cafezim, causos... Não perca!
Vejo-o lá!
BÊijinhos da BÊ
(ufa! Eu sabia que aquela maré-braba de agosto passaria... que venham os novos bons ventos!!!)
Queridos BIPs (Beatriz Important Person),
Muitas boas notícias!
Desde o "ressurgimento" do meu 'arsenal literário' (foi tudo uma baita falta de comunicação que me roubou muitas horas de sono, mas que também me rendeu muitos carinhos e mimos que vou compartilhar com vocês!) até o reencontro de membros da memorável CONFRARIA DE ARTISTAS!!!
Será AMANHÃ, terça-feira, dia 16.09, no Sarau Poético-Musical do O Funil.
A partir das 20h. Melhor chegar cedo ou reservar mesa!
http://bipcultural.blogspot.com/2008/09/160908-o-funil_01.html
Não percam! O resto eu conto pessoalmente...
Vejo-os todos lá!
BÊijinhos da BÊ
Queridos BIPs (Beatriz Important Person),
Ainda estou chateada pelo sumiço de minha bolsa com todo meu 'arsenal literário'.
De repente, me vi sem meus livros da Zenilda, da Vana, do Moraes, de Guilherme de Almeida, das coleções do Pedro Ernesto e do Fernando Pessoa.
Sem os tantos poemas que me foram entregues em mãos, com tanto carinho, muitos com dedicatória, com histórias, como o do Moacyr, que usaria no Roça Nova, e aqueles únicos, que nunca foram reproduzidos, que me foram entregues no momento em que foram feitos... Sem o Autoria, da minha musa Josefina...
Enfim... Agosto é complicado mesmo. Ficamos, pela primeira vez, um mês inteiro sem e-mails do BIP Cultural.
Mas já entrou Setembro!!! Com boas novas, com muitos eventos, muitos planos, muitos encontros! Tudo registrado no http://bipcultural.blogspot.com.
Hoje quero prestigiar minha (nossa) amiga Regina Araújo, com sua exposição no ICBEU. E posso sugerir que conheçam o Imperium, aquele novo, do lado direito também da Av. Adhemar de Barros, onde estarão Nadiejo e Kabé. O Imperium tem cara de caro, mas tem double-chopp-vodka-whisky até 22h, durante a semana. E é tulipa grande!
E amanhã, sábado! Convite super-especial para os BIPs todos: mais um lugar novo. João Ribeiro, eu e vocês, a partir das 18h, na OFICINA DO SABOR. Na Avenida Brasil, perto do Augustos Pizzaria, ao lado das escolas Estevan Ferri e Marechal Rondon. Lá onde foi o super-níver da Paty. Cerveja de garrafa, gelada, a um preço justo, boas porções e promocionalmente, sem cobrança de couvert artístico. Aquelas mesinhas na varanda são tudo de bom, heim?! (Obs.: ainda não aceita cartões).
Será um mês e tanto!!! Ainda estou recebendo mais pedidos de publicação no blog.
Vejo-os todos nestes eventos?
BÊijinhos da BÊ
Aproveito para compartilhar estes dois poemas lindos da Pan.
Desejos
Tua boca
Calor e umidade...
Oxigênio para a alma
Tua pele
Agasalho, cobertor...
Traz paz ao coração
Teu sexo
Armadilha saborosa...
Que o corpo degusta
E aprisiona o pensamento
Tua fala
Suave, quente...
No ouvido ardente
Desperta o corpo dormente
Tua mão
Ah! Tua mão!
Mão que acolhe
Que recolhe
Que conduz os meus desejos
Meus desejos que são seus
Carne Viva
O meu amor é assim
Sozinho, recluso e aberto
É amor sem fim
Amor amigo, amor paixão
Amor antigo, amor desejo
Amor de dor e solidão
Amor que dá e não recebe
Amor que aprende e que não fica
Amor que entra e aglutina
Toda a ânsia e fantasia
Que é bordada de poesia
De um amor que não existe
O meu amor tem rachaduras
Como o solo sertanejo
Tem quereres, tem anseios,
Sente fome, sente sede,
Sente dor nas suas feridas
O meu amor é um rio
De fluxo intenso e constante
Num caminho que é sem volta
Não se acaba, vira mar,
Transforma-se, se engrandece.
Oferece-se sem escudo
Ao sol que o evapora
E a chuva que o transtorna
O meu amor é assim
É seco e úmido
É ternura e loucura
É exposto e sozinho
É a carne viva no meu caminho